Stress de final de ano? Simplifique o ano letivo do princípio ao fim
Para além de lidarem com a ansiedade de alunos e pais, as direções, em final do ano letivo, tentam gerir a exaustão natural das suas equipas nesta fase do ano para assegurarem bons resultados escolares, mas também para cumprirem as múltiplas exigências pedagógicas, administrativas e financeiras.
Fechar um ano letivo é uma etapa bastante desgastante para as equipas pedagógicas e administrativas de uma escola. É nesta altura que se acumulam, por vezes em contrarrelógio, os prazos para cumprir em avaliações finais de atividades, provas e na apresentação de resultados.
Para além de lidarem com a ansiedade de alunos e pais, as direções tentam gerir a exaustão natural das suas equipas nesta fase do ano para assegurarem bons resultados escolares, mas também para cumprirem as múltiplas exigências pedagógicas, administrativas e financeiras.
Medir, avaliar e resolver
O ano chega ao fim e começa uma nova etapa de trabalho para apresentar: pautas notas do aluno, da disciplina, do ano, do curso. Registos de assiduidade, ocorrências, reposições de faltas e os respetivos sumários. Avaliações finais que integrem as dimensões psicossociais e conhecimentos, refletindo pesos pré-definidos para cada parâmetro, ferramenta e metodologias de avaliação.
Os projetos interdisciplinares exigem relatórios e talvez mais algumas reuniões, para garantir a individualização de resultados que espelhem os diferentes olhares num grupo de trabalho.
As equipas empenham-se em valorizar registos de atividades extralectivas acumulados em cadernos e suportes digitais.
Trabalhos, provas, exercícios e quizzes dispersos por múltiplas plataformas e suportes obrigam equipas a longas verificações e validações.
Mas há mais. As atividades de apoio foram executadas de que forma, com que tipo de acompanhamento, observações e que registos geraram? As famílias estão ansiosas com os resultados e é necessário mostrar evidências de um trabalho individualizado. Individualização que tem de ser evidenciada também às entidades competentes com uma imensa e majestosa montanha de burocracias.
E não nos esqueçamos de provas ou exames que trazem mais exigências para as escolas. Como foram preparados e o que se fez para evitar o insucesso?
e-Schooling: ponha um fim nos finais de ano esgotantes
Se o trabalho das equipas pedagógicas e administrativas for integrado, fluído e simplificado, torna-se mais rápido, eficiente e motivador. Desenrola-se de forma mais tranquila, intuitiva e deixa de se acumular em processos complexos e intimidadores.
Nesta altura, percebe-se facilmente que só é possível pôr fim a esta rotina esgotante, se repensarmos os modelos de trabalho e as ferramentas utilizadas ao longo do percurso.
O e-Schooling foi desenvolvido para superar processos e procedimentos que esgotam equipas e não as ajudam a cumprir a sua missão. Permite-lhe pensar e implementar metodologias e formas de atuar ao longo do ano que vão descomprimir os tradicionais picos de trabalho.
Confira em cinco pontos como a visão do e-Schooling pode mudar profundamente o dia-a-dia das escolas, pondo um fim definitivo nestes finais de ano letivo esgotantes e, muitas vezes, caóticos.
1 - O professor planifica, cria materiais, comunica, acompanha cada aluno, recebe trabalhos e avalia na mesma plataforma. Todos os dados deste trabalho e conexões no mesmo lugar, disponíveis de forma inteligente para as equipas e direção. O cruzamento de informação permite compreender e acompanhar o cumprimento dos desafios ao longo do ano. Estabelecer relações entre planificação, materiais e resultados, potenciando uma interpretação dinâmica das múltiplas dimensões da avaliação, assim como a melhoria contínua em função dos indicadores.
2- Os professores conseguem em tempo real registar e avaliar a performance dos seus alunos em contexto de aula ou de atividade. Simples cliques para guardar observações, perceções que de outra forma se perderiam ou dispersariam. Dados que asseguram a interpretação e a análise ou a automatização de processos repetitivos, acelerando avaliações, ponderações e apresentação de resultados.
3 - As equipas criam e personalizam facilmente indicadores para diagnosticarem níveis de aprendizagem ou de satisfação. Resultados que são construídos ao longo do ano e oferecem uma visão em tempo real do ensino e aprendizagem, possibilitando a deteção de casos críticos.
4 - Em qualquer momento, quando as equipas lançam notas, os registos nos diferentes parâmetros e dimensões são apresentados para que se consiga sem custo ponderar as avaliações, dispensando tabelas extras e fórmulas cansativas de cálculo.
5 - A equipa pedagógica ou a direção consegue, em qualquer altura, aferir tendências de resultados sem esperar apenas pelos conselhos de turma, planificando reforços de aprendizagens ou recuperações e comunicando com pais no momento certo.
É caso para dizer: quando tudo vai bem, só pode acabar bem.
João Paulo Teixeira
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