Escola e pais: qual a distância de segurança?

As novas funcionalidades que o e-Schooling lançou recentemente vêm proporcionar mais meios e níveis de aproximação entre escolas, pais e alunos. Mas será que podem aproximar de mais? A pergunta parece inusitada, mas ainda é frequente ouvirmos receios de equipas pedagógicas em relação à excessiva proximidade de alguns pais. Descubra como o e-Schooling permite personalizar a relação e partilha com os encarregados de educação, aos níveis administrativo e de ensino e aprendizagem. Com uma comunicação instantânea, multinível, com garantias de leitura e participação.

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Escola e pais: qual a distância de segurança?
Fígura de ondas técnologicas azul

Os pais entram na escola sem pedir licença? 

A escola gosta dos pais pontuais a acordar os filhos ou a deixá-los à porta, assíduos nas reuniões, com notificações push dos seus emails no smartphone, a atender as chamadas após 3 ou 4 toques. Simpáticos, compreensivos e responsáveis. Quase parece um anúncio à procura de um match. 

O certo é que em algumas escolas espalha-se um vírus de inquietação sempre que se sugerem novas formas de proporcionar mais participação e presença dos encarregados de educação. Como se viessem permitir que os pais entrassem sem pedir licença nas salas de aula e nos gabinetes da escola. Como se escancarassem as portas das escolas e se descontrolassem as entradas. Seria grave, principalmente nestes dias de inverno, em que chegam regularmente massas geladas do Ártico. 

No caso do o e-Schooling, fez-se algo bem diferente e que provavelmente vai deixar as equipas um pouco mais motivadas.  

Costuma-se dizer que depois de morrer, todos eram excelentes pessoas.  
Diariamente, os professores lamentam a sobrecarga de burocracias, de tarefas inúteis e, convenhamos, a ausência e falta de colaboração dos pais. Quando esse dia a dia é ameaçado e é anunciada que algumas rotinas intermináveis e desesperantes passaram para os cuidados paliativos e que estarão por dias ou meses, há sempre quem lhes louve as virtudes. Nada voltará a ser como antigamente. Mas é nesta altura que todos devemos lembrar: 


Antigamente é que NÃO era bom! 

O bom velho e-mail, com a caixa repleta de mensagens, muitas com anexos, a comunicar, a convocar, a solicitar, a repetir. Sim, e perante situações de alerta, há procedimentos a cumprir, que se repetem ao ritmo de legislação e regulamentos. 
E os contactos sempre à mão, para aquelas estimulantes sessões de telefonemas, uns atendidos, outros interrompidos e outros adiados. 

Circulares, reuniões e, claro, apresentações powerpoint, fotocópias e atas. 

Quando esta realidade atual é ameaçada, geram-se ondas de entusiasmo por uma vasta maioria de professores e equipas pedagógicas. Mas também angústia, por parte de outros, para quem as dores incertas da mudança são sempre mais temíveis do que as dores conhecidas, aquelas a que já se habituaram.  

E quais são as dores crónicas de que a maioria se lamenta? 
Dificuldade em assegurar que os encarregados de educação tomam conhecimento de faltas, ocorrências e notas. Demoras frequentes em confirmar que há conhecimento sobre medidas de melhoria de comportamento ou resultados. Barreiras diversas em agendar reuniões, em partilhar de forma segura e imediata informações cruciais sobre a escola e o aluno. Atrasos constantes na recolha de autorizações ou justificações. Excesso de tempo dedicado pelas equipas pedagógicas para garantir que cumprem o dever fundamental de informar adequadamente os encarregados de educação. 
Este é o antigamente que alguns passarão a dizer que era bom. 

A relação e a proximidade são configuráveis! 

Esta é a ideia fundamental em qualquer inovação tecnológica. Uma plataforma só tem impacto profundo nas práticas, atitudes e emoções do utilizador se lhe der meios e ferramentas de personalização. 

Porque lhe permite trazer aquilo que o define e caracteriza (seja pessoa ou instituição) para o dia a dia de utilização dessa tecnologia. Apenas dessa forma, a plataforma deixa de ser um espaço impessoal, frio e distante, passando a ser um espaço digital onde os utilizadores encontram soluções e se exprimem. 

No e-Schooling, as ferramentas de comunicação e partilha com pais e alunos são configuráveis. Cada escola decide e gere as notificações que quer ativar e para quem enviar (pais/alunos), ajustando-as às suas necessidades e estratégias. 

Cada instituição pode definir níveis diferentes de proximidade e conhecimento para os seus encarregados de educação, mas é fundamental que alguns dos principais direitos dos pais sejam assegurados: terem acesso e acompanharem a informação sobre os seus educandos em tempo útil, de forma imediata e com garantias de leitura. 

A quantidade de dados que podem ser partilhados no e-Schooling  é extraordinária, podendo enquadrar-se com diferentes visões e modelos educativos. Lançamento de notas, faltas, ocorrências, alterações de horário, visitas de estudo, pedidos de informação, autorizações, justificações ou inscrições, troca de mensagens personalizada ou partilha de circulares. Mas também, TPC’s, projetos, notícias e muito mais. 

Feeds, mensagens instantâneas, espaços para trocar ideias ou promover atividades, contribuem para trazer os pais para a escola. E apenas desta forma se salvaguarda ainda mais o espaço emocional, criativo e independente de professores e equipas. Com a comunicação certa, aumentam os níveis de satisfação e motivação de professores, pais e alunos. 

João Paulo Teixeira

João Paulo Teixeira

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